Cinco dias e saudades da nossa alegre casinha.
Em Tróia tivemos direito a chuva e a uma boa meia dúzia de relâmpagos.
Deu para descansar um bocadinho, para passeios ao ar livre, brincadeiras, idas à piscina e ao parque, traquinices (percebemos que a princesa está crescida, em tamanho e em asneiras. Abria a porta da entrada sozinha e punha-se a mexer para o "ebadôoo" - elevador, entre outras), constantes abraços de mãe e pai à filha mais bonita, mais querida, mais fofuchinha, mais... e mais e tudo e mais, os primeiros chutos na bola em campo, mas daqueles campos giros, verdinhos e limpinhos que só eles, tirar os collants e pôr as pernocas ao léu, mudar de roupa umas 15 vezes por dia (ou porque se sujava ou fazia um xixi daqueles... ou porque avistava uma poça de água e chegava lá antes da mamã ou do papá..., uma curta visita ao casino e uma primeira e, espero eu, última experiência no mundo do jogo, na roleta. Curti apostar nos meus números favoritos, os ímpares e desta forma ver a nossa aposta duplicada! Que pica. Queria mais, o homem, o meu homem, não deixou e fez ele bem. Sou daquelas que precisa mesmo de levar apenas uma nota pequenina no bolso e deixar a carteira em casa (por acaso foi isso que fiz, mesmo sem advertências prévias)... e mil fotos
Aqui estão alguns desses momentos.
Não deu... para fazer praia. E foi um desconsolo de todo o tamanho depois de tantas expectativas deixadas pelo sol e calor fantásticos uma semana antes.
Para o ano há mais. Se não fôr em Tróia será noutro sítio qualquer. Tenho para mim que Tróia só mesmo no verão. Esta praia é qualquer coisa e eu há 3 anos que não consigo tirar proveito dela.
Sem comentários:
Enviar um comentário