segunda-feira, 14 de maio de 2012

Soube tão bem brincar na relva

Há muito que não aproveitava as tardes assim. Brincar, rebolar, cantar, rir sem parar e sobretudo sem pensar que havia uma roupa para estender, passar ou uma aula para planificar. 
Foi um aproveitar a 100 por cento. Foi muito bom. Porque nem todos os dias são de sol e nem todos os dias eles são assim: pequeninos e com vontade de nos agarrar o pescoço com as duas mãos.
Soube bem brincar na relva, em casa da vovó. Ver a fofucha a reinventar brincadeiras e achar piada a pormenores que tão facilmente nos passavam ao lado. Fingiu que dormia; espalhou e apanhou as molas da roupa vezes sem conta; falou ao telemóvel com o papá e disse-lhe "annn" querendo dizer Anda, estou com saudades!; andou de baloiço e riu muito enquanto o fazia, porque adora; equilibrou molas em cima de flores da avó, das tão adoradas proteas da avó e ela não se zangou nem um bocadinho e fez as delícias da mamã.
Sábado, depois da piscina foi assim... 































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